Faltam informações gerenciais à disposição no momento da tomada de decisão.
Quantas vezes em meio a uma reunião na sua empresa você já se pegou pensando em como as reuniões gerenciais da sua equipe são improdutivas? Levantam-se suposições sobre quais os produtos que mais venderam no último ano, qual a margem de lucro destes produtos, quais insumos que mais pesam na estrutura de custos, etc, porém ninguém na reunião sabe EXATAMENTE quais são estes valores. Não há um responsável por levar os números para a mesa, e, como consequência disso, percebe-se que a ineficiência na detecção dos problemas e na formulação de ações assertivas gera muita perda de tempo e dinheiro.
Se você já detectou isso, também já se perguntou qual o motivo dessa improdutividade. Muito menos falado do que respostas clichês como “falta alinhamento” ou “falta comunicação”, está a quase sempre verdade: faltam informações gerenciais à disposição!
“Mas eu sei de tudo no meu negócio”, você deve ter respondido à afirmação acima, caso seja o dono da empresa. É provável que saiba grande parte sim, porém menos provável é que saiba a imensa quantidade de relações que todos os dados financeiros podem formar entre si e que, se analisados sob o prisma correto, podem originar inputs extremamente valiosos. Além disso, a falta destas informações disponíveis aos demais níveis gerenciais dificulta que, assim como o dono da empresa, os demais gestores tenham a mesma visão e auxiliem na tomada de decisões correta no seu dia a dia, e que, consequentemente, vão melhorar os resultados do negócio.
As reuniões, e posteriormente as decisões de negócio, são muitas vezes conduzidas no feeling, ou em outras palavras, na percepção de que se gasta demais com determinados itens sem, contudo, mostrar de forma clara e objetiva com números que aquela informação não é uma opinião, mas sim um fato. Mas não basta o número muitas vezes descontextualizado (aí outro grande erro na condução de reuniões estratégicas/gerenciais), é preciso que o mesmo seja mostrado relacionado à empresa como um todo.
Exemplo: “precisamos focar no atendimento das demandas do cliente X pois ele traz um faturamento de R$ 200mil/ano para a empresa”. Ok, mas qual a representatividade deste cliente no faturamento frente aos demais? Caso a resposta seja 10%, vale dedicar muito esforço em detrimento aos demais clientes? Qual o custo de atendimento deste cliente? E se este custo reduzir muito a margem? Será que o cliente desta forma não vai acabar nos gerando prejuízo? Por fim, será que vale a pena atendê-lo?
Estas e muitas outras respostas devem estar disponíveis em tempo real para a gerência da empresa, de forma a conduzir a tomada de decisão no dia a dia. Para isso é fundamental a estruturação na sua empresa de um Controladoria estratégica, que seja capaz de disponibilizar este insights para seu negócio.
“Mas ter uma Controladoria requer uma estrutura maior do que a da minha empresa atualmente, não tenho porte ainda para contratar um Controller”. Que tal dar uma olhada então nesta nova tendência de terceirização de controladoria, que por um custo baixo te permite ter um alto padrão de disponibilidade de informações gerenciais para o seu negócio?